Oração ao Artista
I
Bendita a mão, que ágil e ousada
Consagra o artista à Criação
E que buscando a Harmonia e a Perfeição
Tudo cria do que antes era Nada!
II
Bendita a mão que ávida se espalma
Para dar vida a matéria morta:
A qual depois configura e transporta
Do Artista a terna e sonhadora alma.
III
Bendita a mão que em delírio parte
Pelos caminhos da Luz, embevecida
Tecendo sonhos, transmitindo a Vida
Na expansão maior do Ser: A Arte!
IV
Bendita a mão que muda num instante
O sonho no real, pelo punho do Artesão
Que transforma a mais recôndita ilusão
Numa coisa animada e palpitante.
V
Bendita a mão que encontra seu alento
Na expressão do sentimento oculto
E que professa como em piedoso culto
Ante o Altar, da Arte e do Talento.
VI
Bendita a mão que nutre e agasalha
No íntimo do Ser, vivos e a palpitar
O Dom Divino, a magia do Criar
Que sobre tudo ternamente espalha.
VII
Bendita a mão, que se inclina pura
À Criação da Luz e supremo pontífice
A guiar a alma pródiga do Artífice
Para o céu, da Arte e da Cultura.
Do nosso bardo menestrel Amarildo
I
Bendita a mão, que ágil e ousada
Consagra o artista à Criação
E que buscando a Harmonia e a Perfeição
Tudo cria do que antes era Nada!
II
Bendita a mão que ávida se espalma
Para dar vida a matéria morta:
A qual depois configura e transporta
Do Artista a terna e sonhadora alma.
III
Bendita a mão que em delírio parte
Pelos caminhos da Luz, embevecida
Tecendo sonhos, transmitindo a Vida
Na expansão maior do Ser: A Arte!
IV
Bendita a mão que muda num instante
O sonho no real, pelo punho do Artesão
Que transforma a mais recôndita ilusão
Numa coisa animada e palpitante.
V
Bendita a mão que encontra seu alento
Na expressão do sentimento oculto
E que professa como em piedoso culto
Ante o Altar, da Arte e do Talento.
VI
Bendita a mão que nutre e agasalha
No íntimo do Ser, vivos e a palpitar
O Dom Divino, a magia do Criar
Que sobre tudo ternamente espalha.
VII
Bendita a mão, que se inclina pura
À Criação da Luz e supremo pontífice
A guiar a alma pródiga do Artífice
Para o céu, da Arte e da Cultura.
Do nosso bardo menestrel Amarildo
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