Quando voltava de minha visita à Aningas encontrei a capelinha do engenho Cruzeiro aberta. Fiquei curioso e parei para fotografar e entrar na mesma. O por do sol estava convidando para o registro e não podia deixá-lo na mão.
Na capela havia um casal que estava cuidando e limpando. O rapaz aproximou-se e disse que tinha pintado o predio há dois meses e faltava colocar energia elétrica para que a comunidade frequentasse o templo.
Solicitei que ele fizesse o orçamento que eu encamparia uma campanha para ajudá-lo a preservar aquele patrimônio cultural de nossa cidade que foi construído em 1904 pelo tenente coronel Onofre José Soares.
Fiquei impressionado com a determinação daquele rapaz e da senhora que o acompanhava. É preciso que nos empenhemos para ajudá-los na pequena reforma da igrejinha. Depois de pintada ela ficou ainda mais bonita. Parece aquelas capelinhas de novela.
Ele falou que estava formando um grupo de jovens da comunidade para envolvê-los nos eventos religiosos da igreja cujo padroeiro é São Francisco e, provavelmente, esses jovens possam lutar pela sobrevivência do templo que tem tanta história entre suas paredes, principalmente, na parte de trás onde existe um pequeno cemitério da família Soares.
Na capela havia um casal que estava cuidando e limpando. O rapaz aproximou-se e disse que tinha pintado o predio há dois meses e faltava colocar energia elétrica para que a comunidade frequentasse o templo.
Solicitei que ele fizesse o orçamento que eu encamparia uma campanha para ajudá-lo a preservar aquele patrimônio cultural de nossa cidade que foi construído em 1904 pelo tenente coronel Onofre José Soares.
Fiquei impressionado com a determinação daquele rapaz e da senhora que o acompanhava. É preciso que nos empenhemos para ajudá-los na pequena reforma da igrejinha. Depois de pintada ela ficou ainda mais bonita. Parece aquelas capelinhas de novela.
Ele falou que estava formando um grupo de jovens da comunidade para envolvê-los nos eventos religiosos da igreja cujo padroeiro é São Francisco e, provavelmente, esses jovens possam lutar pela sobrevivência do templo que tem tanta história entre suas paredes, principalmente, na parte de trás onde existe um pequeno cemitério da família Soares.
Quem se interessar em ajudar a capelinha entre em contato comigo para podermos pensar numa forma de reerguer o templo centenário.
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