sexta-feira, 28 de maio de 2010

COMENTÁRIO DE ROBERTO SALES

Sr Gibson,

Procurando pelo título deste texto, encontrei o seu blog e constatei que o seguinte comentário “O Ceará Mirim, por suas belezas naturais, tem despertado em seus filhos a sensibilidade artistica. Esta cronica de Mariza Roque (tia do escritor Franklin Jorge?) é prova disto.”, do Sr. José Eduardo Cunha no blog de Franklin Jorge , é a mais pura verdade pois aqui, encontro mais um filho desta terra com a sua sensibilidade artística despertada. Parabéns pelo seu blog e pelo amor que tem a sua terra!Aproveito, para colocar o mesmo comentário que fiz no blog de Franklin Jorge sobre este mesmo texto: “Tenho acompanhado o blog de Mariza e acho a sua sensibilidade artística uma dádiva para os seus seguidores. Tanto as suas crônicas quanto as suas poesias são de primeira grandeza. Mariza é uma artista sensível e, todos os seus textos, sejam em prosa ou sejam em verso, me surpreendem constantemente. Esta mulher tem a veia artística à flor da pele! Extremamente romântica, ela nos faz viajar pelos seus textos como se fôssemos nós, os protagonistas dos seus escritos.
Quero hoje, desejar a Mariza Roque todo o sucesso do qual ela é merecedora e parabenizar a cidade de Ceará-Mirim por esta filha ilustre que valoriza a sua terra e a sua gente.
Quero também, parabenizar você, Franklim Jorge, por ter esta jóia rara como tia.”
Parabéns a vc também, Gibson, por tê-la como amiga
Um grande abraço deste mais novo seguidor.

2 comentários:

  1. Olá Gibson!
    Fiquei encantado com este Blog, a cultura reside aqui e não paga aluguel, estava buscando o rastro da escravatura no RN e vim me encontrar nesta fonte de história sobre o RN.
    Parabens!
    Melquisedec Obá Wàle C Rocha
    Bàbálorixá do Ilê Axé Dajó Obá Ogodô
    Coordenador do Forum de Religiosos de Matriz Africana do RN
    Membro do Forum da Igualdade Racial
    Membro do Forum da Educação do RN

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  2. Agradeço ao sr. Roberto Sales suas gentilezas. Sou sobrinho, sim, de Mariza Roque da Fonseca. E nasci no Ceará-Mirim, na antiga Rua Grande [atual Café Filho], numa casa, já desaparecida, ao lado da estação ferroviária.

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